Tive uma surpresa essa manhã, dias após marcar presença na reunião de moradores do Leblon , onde representantes do poder público justificaram o alto numero de camelôs, pedintes e sujeira devido a falta de fiscalização originada pelos cortes de verba pública. A Avenida Ataulfo de Paiva estava muito bem servida de funcionários uniformizados do lixo zero, onde temos o luxo de um membro da Comlurb para segurar a prancheta e um Guarda Municipal para notificar os infratores.
O projeto que desde sua criação em 2013, acumula mais de 24 milhões, referentes as mais de cem mil notificações não pagas, e ainda apresenta graves problemas nos critérios usados para as multas.
Não bastasse o rombo nas contas, a fiscalização é feita apenas nas ruas principais e aplicado na maioria das vezes em turistas. Observei por muitas vezes os Guardas seguindo pessoas fumando, na maioria das vezes turistas, até que terminasse o cigarro, e caso fosse jogado no chão, acabavam abordados e multados.
Enquanto isso, continuamos com os famosos centro de carteado das praças, onde além do jogo a dinheiro, ficam bitucas de cigarro, caixas de fósforo e outros materiais abandonados no chão. Os famosos bancos onde pedintes (profissionais) deixam os restos de comida, alumínio marmita amassado e claro a frauda das crianças que serviram como ferramenta para arrecadar dinheiro.
Gostaria de perguntar agora ao Coronel Amêndola, que até o momento que me retirei da reunião dos moradores (falta de objetividade): A prioridade d setor de ordem pública é multar os turistas ou colocar ordem nesse circo criado aqui no Leblon ? (Desde a chegada da linha 4 e ordem do Crivella para a Guarda Municipal atuar em outras áreas.)
Vou evitar colocar minha camisa social Polo, não quero ser multado Crivella.
Isso tem alguma coisa a ver com a teoria dos menos favorecidos financeiramente IIr .o.?
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