A situação de abandono não é novidade para os moradores do Rio de Janeiro, mais o absurdo é tamanho que está se proliferando de forma alarmante nas áreas mais respeitadas da cidade.
Não bastassem a marginalidade que já nos cercava, a chegada da linha 4 do metrô vem facilitando o acesso de meliantes advindos de outras localidades. A cada dia a situação de caos que já era uma velha conhecida de Copacabana, vem se alastrando por Ipanema e chegando também ao Leblon.
Mesmo o alto número de seguranças particulares dos estabelecimentos comerciais que somam-se as forças de segurança pública, não estão impedindo a ação dos infelizes meliantes que se multiplicam a cada dia.
A última vítima foi o Sushi Carioca localizado a Rua Cupertino Durão no Leblon que foi arrombado e teve objetos furtados na madrugada de Sábado (03 de maio, aprox. 01:30 - 06:00). Apesar de pessoalmente ter impedido ação semelhante algumas noites antes, durante o trabalho de estudo que estou fazendo na área, dessa vez não foi possível.
Contrariando a matéria Leblon tem sequência de roubos a estabelecimentos comerciais , fazendo referência ao rapaz que aparece nas imagens da câmera como morador de rua.
O mesmo estava muito bem vestido para ser um morador de rua e até mesmo o termo é questionável, pois está diretamente ligado a questão de posse de uma propriedade privada.
A maioria dos furtos são produto dos anos de fornecimento de água e luz GRATUITAMENTE para as comunidades que temos a nossa volta, como Pavão, Pavãozinho e Canta-Galo, Vidigal, Chapéu Mangueira e outras que somando-se causam bilhões de prejuízo aos cofres públicos.
Não bastassem os bilhões com água e luz, ainda fornecem os guardadores de carros (flanelinhas), pedintes que não estão em situação de extrema pobreza (aproveitadores) e vendedores de maconha disfarçados de mateiros e camelos nas praias de Copacabana, Ipanema e Leblon.
Uma realidade absurda e que retrata a ÚNICA MISÉRIA que encontrei nos meus anos de estudo nessa questão que é a miséria cultural, pobreza de espírito e o esquecimento que o dinheiro não vai compensar a incapacidade dessas pessoas de se socializarem com pessoas muito mais desenvolvidas culturalmente a sua volta.
Uma realidade ainda oculta que permite que esse circo continue.
Esqueci que aos sábados as senhoras que tem uma propriedade fruto de invasão (Não paga IPTU)
, água, luz e todos os produtos produzidos no local como, pães salgados por um valor bem abaixo de mercado fazem turismo até as ruas do Leblon e Ipanema.
Turismo explorador com um cobertor nos braços e os filhos no outro, fingindo serem moradores de rua para pedir em frente as Farmácias, Supermercados e MCDonalds onde deixam o rastro de sujeira para trás.
Fica apenas a miséria de comportamento, deixando a embalagem da refeição deliciosa que pediram em nome de Jesus no chão e as fraldas sujas para agradecer a Deus aos lado dos bancos.
Que Deus nos proteja!
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